quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Agradecimentos


BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC


Colégio: Presidente Humberto Castelo Branco

Série:

Turma: J

Turno: Tarde


Alunos que compõem a equipe:

1- Nome completo: Cecilia da Silva Rosa- 07

2- Nome completo: Francisca Juliana da Silva - 12

3- Nome completo: Mykael Felipe de Morais - 29

4- Nome completo: Nayla Sales De Souza - 31

5- Nome completo: Renata Livia da Silva - 35


Líder da Equipe: Nαyℓα Sσυzα ™


Data da Aula de Campo: 15 /01 /2009


Nós alunos do 3°ano j agradecemos esses maravilhosos professores,que ajudaram tanto a nos formar como pessoas como para a vida.

Obrigada

Por.: N α y ℓ α S σ υ z α ™
Equipe:Nayla,Renata,Mykael,Cecília,Juliana.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

História

  • História
O Benfica é um bairro muito peculiar de Fortaleza. Sua principal marca é a presença do Campus do Benfica (Humanas) da UFC. Fora ele, a UFC tem mais dois campi: O do Pici (exatas) e o do Porangabussu (Saúde).
O campus fica encravado no bairro. Para se locomover por entre as unidades é preciso atravessar ruas e Avenidas. O bairro também abriga o CEFET, algumas escolas e sedes de partidos, o que dá um clima bem acadêmico e politizado à região.
Gentilândia:

É uma localidade da cidade de Fortaleza que faz parte do Bairro Benfica. Seu nome deriva do sobrenome "Gentil", família que
durante décadas deteve as terras que hoje formam a comunidade.
Aspéctos Historóricos:
Após desinsta
lação do matadouro, que se mudou para outra parte da cidade, José Gentil Alves de Carvalho comprou a chácara da família Garcia. Vindo de Sobral, o patriarca acumulura algum capital com a venda de produtos agrícolas e passou a investir em negócios do setor secundário e terciário. Virou banqueiro e dono de imobiliária. Loteou terrenos vizinhos a sua chácara, construi casas de vila para alugar e de tão poderoso, fez do nome próprio o sobrenome da família toda e construiu um pequeno império ao redor de sua mansão, a Gentilândia.A casa da chácara, um chalé térreo, foi reformada anos depois de sua aquisição palos Gentil. Foi modificada a sua fachada, ganhou alguns metros em profundidade e um segundo piso. As obras ergueram também um muro alto ao redor do terreno que abrigava outras casas da família construídas para os filhos de Gentil. As construções secundárias vieram abaixo quando, em 1955, a mansão foi comprada pela Universidade Federal do Ceará mediante nagociação da ordem de Cr$ 500.000,00.
Embora algumas construções tenham sido demolidas, muitas delas foram preservadas. O solar da família Gentil foi ampliado e transformado em sede da Reitoria; outros casarões passaram a abrigar as Casas de Cultura Estrangeira, as Pró-Reitorias e alguns blocos didáticos.

Entre as inúmeras curiosidades históricas está o fato da Gentilândia ter sido o bairro onde surgiram algumas das primeiras empresas de transporte coletivo de passageiros de Fortaleza, como a Empresa Santo Antônio, criada por pioneiros que moravam no bairro e vislumbraram naquele setor uma oportunidade de negócios e de, ao mesmo tempo, prestar um relevante serviço para a população. Das várias empresas do setor de transportes surgidas no bairro, a Santo Antônio é uma das poucas que continua em operação.

Memorial Gentilândia:

O bairro ganhou, no dia
15 de dezembro de 2006, o Memorial da Gentilândia, cuja proposta é descrever, por meio de fotografias e depoimentos, diversos aspectos que formam a história daquele lugar, como a origem do nome, a educação, os prédios, as personalidades do bairro dentre outros.O Memorial, com o apoio de Elmo Vasconcelos Júnior, professor doutor da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e pesquisador, foi organizado por um grupo de antigos moradores que se reúnem semanalmente para beber, comer e conversar sobre diversos assuntos, especialmente sobre o bairro.
"A criação de um memorial constitui a ponte entre o passado e o presente, por isso, ainda vivo na memória individual e coletiva daqueles que foram os responsáveis pela formação da identidade cultural da Gentilândia. Para aqueles que idealizaram este projeto, no caso os componentes da confraria da Gentilândia, haverá sempre a possibilidade de visitas ao passado de forma permanente, pois o memorial localiza-se no mesmo ponto das suas reuniões semana (...)
"
(Trecho da mensagem de boas vindas colocada ao lado da entrada do Memorial).


Física

  • Física
Geradores e Receptores:
Gerador: Quando o gerador transforma energia mecânica em elétrica ele é chamado gerador mecânico ou dínamo; quando transforma energia química é chamado pilha hidroelétrica; quando transforma energia térmica é chamado pilha termoelétrica, etc...
Força eletromotriz do gerador:Para relacionarmos a energia que o gerador fornece aos íons com a carga elétrica que atravessa uma secção transversal do circuito definimos uma grandeza característica do gerador, chamada força eletromotriz. Receptor:Chama-se receptor a qualquer dispositivo que transforme energia elétrica em um outro tipo qualquer de energia, contanto que esse outro tipo de energia não seja calor. Chama-se fôrça contra
eletromotriz de um receptor ao
quociente da energia elétrica que ele absorve durante certo tempo pela carga elétrica que ele recebe durante o mesmo tempo.

Inglês

  • Inglês
  • Criado em 4 de dezembro de 1964 e funcionando a partir de 2 de fevereiro de 1965, com o objetivo de difundir os valores culturais dos paises e servir de colégio de aplicação para os alunos dos cursos de letras.

    Existe diferentes tipos de cursos na casa de cultura, tanto para alunos que nunca estudaram uma língua estrangeira, quanto para os que querem se aperfeiçoar, e para cada curso existe uma prova diferente.

Matemática

  • Matemática
Teorema de Pitágoras
O Teorema de Pitágoras é provavelmente o mais célebre dos teoremas da matemática. Enunciado pela primeira vez por filósofos gregos chamados de pitagóricos estabelece uma relação simples entre o comprimento dos lados de um triângulo retângulo O quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos
. Se c designar o comprimento da hipotenusa e a e b os comprimentos dos catetos, o teorema afirma que: C²=a²+b² . Durante séculos, os matemáticos questionaram: "Qual a demonstração feita por Pitágoras?". Hoje, parece não existir mais dúvidas de que Pitágoras teria seguido os seguintes passos:

  1. Desenha-se um quadrado de lado a + b;
  2. Traçam-se doissegmentos paralelos aos lados do quadrado;
  3. Divide-se cada um destes dois retângulos em dois triângulos retos, traçando as diagonais. Chama-se C o comprimento de cada diagonal;
A área da região formada ao retirar os quatro triângulos retos é igual a a2 + b2;5.Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado a + b, mas colocamos os quatro triângulos retos noutra posição. Assim, a área da região formada quando se retiram os quatro triângulos retos é igual a: c2 Foi assim que Pitágoras chegou à conclusão de que: a2 + b2 = c2, ou seja, num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual á soma dos quadrados dos catetos. O segmento de medida c foi chamado de hipotenusa e os de medida a e b foram chamados de catetos. Outrosmatemáticos, muito antes de Pitágoras, conheciam o teorema mas nenhum deles, até então, havia conseguido demonstrar que ele era válido para qualquer triângulo retângulo. Talvez nenhuma outrarelação geométrica seja tão utilizada em matemática como o Teorema de Pitágoras. Ao longo dos séculos, foram sendo registrados muitos problemas curiosos, cuja a resolução tem como base este famoso teorema.
  • O teorema de Pitágoras permite calcular um lado de um triângulo rectângulo conhecendo os outros dois. O teorema dos cossenos permite calculá-lo num triângulo qualquer.
  • O teorema de Pitágoras pode ser generalizado para um n-simplex retângulo: o quadrado do (n-1)-volume da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos (n-1)-volumes dos catetos. Em particular, numtetraedro retângulo (isto é, que tem 3 faces perpendiculares entre si - os catetos), o quadrado da área da hipotenusa (a face que não é perpendicular às restantes) é igual à soma dos quadrados das áreas dos catetos.


Química

  • Química

Fenômenos da Química:
-Ebulição:
O fenômeno da ebulição ocorre quando uma substância passa do
estado líquido para o estado gasoso, e é constante para uma mesma substância, nas mesmas condições de pressão. O ponto de ebulição da água no nível do mar é de 100,0°C. Quando um soluto não volátil é dissolvido em água, observa-se que a temperatura de ebulição da solução formada é superior ao valor da temperatura de ebulição da água pura. Este fenômeno é denominado efeito ebulioscópico. Informações sobre a elevação do ponto de ebulição de soluções são fundamentais para o projeto e resolução de equações de balanço de diversos tipos de equipamentos da indústria química, em particular evaporadores de múltiplo efeito. Algumas equações podem ser encontradas na literatura para predição deste parâmetro, porém sua validade é restrita a soluções diluídas ou soluções ideais. Tais hipóteses não podem ser aceitas na grande maioria dos processos de interesse industrial. No caso de evaporadores, deseja-se aumentar o teor de sólidos de um determinado licor até valores onde uma solução nunca poderia ser considera diluída. Além disto, cita-se o exemplo da concentração de soluções de sais, que não podem ser admitidas como soluções ideais. Desta forma, torna-se necessário o uso de dados experimentais da elevação do ponto de ebulição, em função da concentração de sólidos e pressão.



-Fermentação:
É um processo de transformação de uma
substância em outra, produzida a partir de microorganismos, tais como fungos, bactérias, ou até o próprio corpo, chamados nestes casos de fermentos. Exemplo de fermentação é o processo de transformação dos açúcares das plantas em álcool, tal como ocorre no processo de fabricação da cerveja, cujos álcool etílico e CO2 (gás carbônico) são produzidos a partir do consumo de açucares presentes no malte, que é obtido através da cevada germinada.
Este é mesmo processo usado no preparo da massa do
pão (ou bolo), onde os fermentos das leveduras ou fungos consomem o açúcar obtido do amido da massa do pão, liberando CO2 (gás carbônico), que aumenta o volume da massa.
Outro exemplo de fermentação é a que ocorre nos musculos, a quando da actividade fisica intensa e na ausência de oxigenio, com a formação de lactato (ácido láctico),e a fermentação alcóolica.

Oxidação:
A Oxidação pode ocorrer em três circunstâncias: quando se adiciona oxigênio à substância, quando uma substância perde hidrogênio ou quando a substância perde elétrons. Exemplo: as saladas de frutas tendem a se escurecer quando entram em contato com o ar, isso porque o oxigênio age promovendo a oxidação das frutas. Uma dica para que isso não ocorra é adicionar suco de limão ou laranja, pois a vitamina C presente nas frutas cítricas impede a ação oxidante do oxigênio sobre a salada.


A Redução, por sua vez, é o inverso e ocorre também de três maneiras: quando uma substância perde oxigênio, quando ganha hidrogênio ou quando ganha elétrons. Exemplo: Quando o Óxido de Cobre (negro) é colocado em aparelhagem apropriada (câmara) para que ocorra sua redução o Gás Hidrogênio entra em contato com o Óxido de Cobre super aquecido e, como resultado, ele perde oxigênio e vai aos poucos se tornando rosa, pois está sendo reduzido a Cobre.


Reação de Óxido-redução: Sabe-se que oxidação e redução ocorrem juntas na mesma reação química. Esse fenômeno recebe o nome de Reação redox ou Óxido-redução. Óxido-redução são reações que transferem elétrons entre substâncias fazendo com que o número de oxidação (nox) de uma substância aumente enquanto o nox de outra substância diminui. Esse processo não deve ser confundido com as ligações iônicas que doam elétrons de uma substância a outra e sim como um processo de oxidação de uma substância e a redução de outra. Podemos dizer então que em uma reação a substância que perde elétrons e sofre oxidação é designada agente redutor enquanto a substância que ganha elétrons e sofre redução é designada agente oxidante.

Algumas dessas reações são muito úteis para a indústria. O ferro, por exemplo, é extraído pela combinação do minério de ferro com o monóxido de carbono (CO), num alto-forno. Nessa reação, o minério perde oxigênio para formar o ferro (Fe) e o CO recebe oxigênio para formar o CO2 (dióxido de carbono). A ferrugem é um dos resultados de uma reação redox, na qual o ferro se oxida e forma o óxido de ferro (ferrugem), e o oxigênio do ar é reduzido.

Obs.:Esses fenômenos da Química foi o tema do video passado para o 3°ano J para quinta-feira 15/01/09.Que são justamente os fenômenos do nosso cotidiano.

Geografia


  • Geografia

Caracterização :
A caatinga tem uma fisionomia de deserto, com índices pluviométricos muito baixos, em torno de 500 a 700 mm anuais. Em certas regiões do Ceará, por exemplo, embora a média para anos ricos em chuvas seja de 1.000 mm, pode chegar a apenas 200 mm nos anos secos.
A temperatura se situa entre 24 e 26 graus e varia pouco durante o ano. Além dessas condições climáticas rigorosas, a região das caatingas está submetida a ventos fortes e secos, que contribuem para a aridez da paisagem nos meses de seca.
As plantas da caatinga possuem adaptações ao clima, tais como folhas transformadas em
espinhos, cutículas altamente impermeáveis, caules suculentos etc. Todas essas adaptações lhes conferem um aspecto característico denominado xeromorfismo (do grego xeros, seco, e morphos, forma, aspecto).
Duas adaptações importantes à vida das plantas nas caatingas são a queda das folhas na estação seca e a presença de sistemas de raízes bem desenvolvidos. A perda das folhas é uma adaptação para reduzir a perda de água por transpiração e raízes bem desenvolvidas aumentam a capacidade de obter água do solo.
O mês do período seco é agosto e a temperatura do solo chega a 60ºC. O sol forte acelera a evaporação da água das lagoas e rios que, nos trechos mais estreitos, secam e param de correr. Quando chega o verão, as chuvas encharcam a terra e o verde toma conta da região.
Mesmo quando chove, o solo raso e pedregoso não consegue armazenar a água que cai e a temperatura elevada (médias entre 25°C e 29°C) provoca intensa evaporação. Por isso, somente em algumas áreas próximas às serras, onde a abundância de chuvas é maior, a agricultura se torna possível.
Na longa estiagem, os sertões são, muitas vezes, semi-desertos e nublados, mas sem chuva. O vento seco e quente não refresca, incomoda. A vegetação adaptou-se ao clima para se proteger. As folhas, por exemplo, são finas, ou inexistentes. Algumas plantas armazenam água, como os cactos, outras se caracterizam por terem raízes praticamente na superfície do solo para absorver o máximo da chuva.


Clima e Hidrografia:
Enquanto que as médias mensais de temperatura variam pouco na região, sendo mais afetadas pela altitude que por variações em insolação, as variações diárias de temperatura e umidade são bastante pronunciadas, tanto nas áreas de planície como nas regiões mais altas do planalto.
No planalto, os afloramentos rochosos mais expostos, sujeitos à ação dos ventos e outros fatores, podem experimentar temperaturas muito baixas e próximas ou abaixo de zero grau durante as noites mais frias do ano, enquanto que a temperatura pode ser bastante elevada durante os dias quentes e ensolarados do verão. Esta grande variação local de temperatura e umidade durante o dia influencia bastante a vegetação destas áreas, e é um forte fator a determinar sua composição.
As variações em temperatura são muito menos extremas durante a estação chuvosa, e também durante certos períodos quando a neblina se forma, especialmente à noite nas áreas de maior altitude, durante a estação seca. Não é incomum se observar pesadas formações de nuvens ou neblina nas regiões mais altas no início da manhã, durante a estação seca, o que resulta em menos de cinco horas de insolação por dia no planalto, enquanto que as áreas de planície circunvizinhas possuem uma taxa mais alta de insolação diária, sete horas ou mais. As áreas de planície estão sujeitas a um período de seca muito mais longo e severo que as áreas planálticas mais elevadas, período que normalmente dura sete meses, mas que às vezes pode chegar a até doze meses em um ano. Não só a taxa de precipitação anual é mais baixa, como também as temperaturas são em geral mais altas. Estas áreas têm clima semi-árido tropical, com temperaturas médias mensais ficando acima de 22°C.

Vegetação:
A vegetação do bioma é extremamente diversificada, incluindo, além das caatingas, vários outros ambiente associados. São reconhecidos 12 tipos diferentes de Caatingas, que chamam atenção especial pelos exemplos fascinantes de adaptações aos hábitats semi-áridos. Tal situação pode explicar, parcialmente, a grande diversidade de espécies vegetais, muitas das quais endêmicas ao bioma. Estima-se que pelo menos 932 espécies já foram registradas para a região, sendo 380 endêmicas.
A caatinga é um tipo de formação vegetal com características bem definidas: árvores baixas e arbustos que, em geral, perdem as folhas na estação das secas (espécies caducifólias), além de muitas cactáceas.
A caatinga apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros).
Contraditoriamente, a flora dos sertões é constituída por espécies com longa história de adaptação ao calor e à seca, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem usadas para alterar o solo. A degradação é, portanto, irreversível na caatinga.
O aspecto geral da vegetação, na seca, é de uma mata espinhosa e agreste. Algumas poucas espécies da caatinga não perdem as folhas na época da seca. Entre essas destaca-se o juazeiro, uma das plantas mais típicas desse ecossistema.
Ao caírem as primeiras chuvas no fim do ano, a caatinga perde seu aspecto rude e torna-se rapidamente verde e florida. Além de cactáceas, como Cereus (mandacaru e facheiro) e Pilocereu (xiquexique), a caatinga também apresenta muitas leguminosas (mimosa, acácia, emburana, etc.).